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05 Abril 2021

GUARDA e DISPENSA de CHAVES em GESTÃO de RECURSOS

 

 

 

 

NOTA PRELIMINAR

No que adiante se expõe, entende-se que a utilização de equipamento fornecido pela empresa (móveis, portáteis, viaturas) podem ter dois modelos de gestão de utilização.

Ou são equipamentos atribuídos, entendendo-se que estão permanentemente ao serviço de um mesmo utilizador; ou são equipamentos partilhados, entendendo-se que se disponibilizam para cada tarefa, finda a qual retornam a um repositório próprio.

No primeiro caso (equipamentos atribuídos), a gestão do recurso só se justifica no final do ano/contrato, e as acções de manutenção ou suporte ocorrem principalmente sobre pedido do utilizador. É uma gestão muito limitada, porquanto se atendeu apenas à comodidade do utilizador.

É no processo de utilização em partilha que a gestão do recurso pode e deve ser eficaz, partilhando também as responsabilidades de manutenção ou suporte, optimizando a utilização, garantindo melhor a funcionalidade e aumentando a segurança.

 

 

 

APLICAÇÃO à GESTÃO de VIATURAS PARTILHADAS

No caso particular de viaturas atribuídas e em utilização continuada, dentro e fora das instalações, não existe muita oportunidade de gestão e/ou controlo da utilização.

Mas no caso das viaturas partilhadas, a acção de gestão do parque pode e deve ser efectiva, no que respeita à optimização desses recursos, à segurança das viaturas e protecção de responsabilidade da empresa na sua utilização.

A utilização de uma viatura pode constituir um meio gerador de responsabilidades e custos para a empresa, para além dos consumos e desgaste próprios de uma utilização dita normal. E daqui se entende a importância de um registo de utilização seguro e passível de produzir evidências dessa utilização.

O recurso a um sistema de guarda de chaves, a disponibilizar em condições a definir, e capaz de carimbar com data/hora/condutor o início e fim da utilização, é uma solução económica, segura e eficaz.

Note-se que o TCO (custo total de posse) de um sistema de guarda de chaves para viaturas, é de cerca de 1€/mês/viatura para os primeiros 5 anos, e praticamente nulo nos restantes.

A utilização de um sistema de guarda de chaves compatibiliza-se perfeitamente com um processo de planeamento manual, mas ganharia bastante se fosse automatizado.

 

COMO AUTOMATIZAR

A automatização de um sistema de distribuição de chaves para viaturas requere algo mais do que um chaveiro convencional.

Na verdade, disponibilizar todas as chaves das viaturas em parque para que o condutor escolha a que mais lhe convém, nunca foi uma boa prática. Não é assim que manualmente se procede, e não deve ser assim que o processo automático deve decorrer.

Tão pouco, receber uma chave e dar a viatura como entregue e assumir a finalização do serviço libertando o utilizador de responsabilidades, protege as responsabilidades da instituição.

A disponibilização de uma viatura deve ser suportada num procedimento que inclua:

 

A - Uma justificação da necessidade, que permita automaticamente atribuir uma (e só uma) viatura. E isto significa capacidade prévia do sistema verificar se a chave está presente no chaveiro.

 

B - O preenchimento de um pequeno inquérito na entrega da chave, que no mínimo:

- Confirme que a utilização não teve problemas de acidente, ou de estacionamento, excesso de velocidade, pagamento de portagens, ou outros.

- E que não foram detectadas quaisquer anomalias visíveis na viatura, como ruídos estranhos, mau funcionamento, bateria, travões, luzes. De um modo geral, que a viatura está como este condutor gostaria de a receber.

- E o procedimento é encerrado quando o chaveiro confirmar que a chave está introduzida no slot. Entenda-se, foi efectivamente depositada.

 

O suporte da solução exige uma capacidade de integração da aplicação que gere este procedimento, com todo o sistema de guarda e disponibilização das chaves, que constitui uma capacidade acrescida da nossa solução, e deve ser considerada quando comparada com outras ofertas do mercado.

 

NOTA: Por simplificação de exposição do processo não foi referida a capacidade de marcação/reserva de viatura para data/hora futura, mas esta funcionalidade é já garantida com a solução base.

 

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1 Junho 2020

MEDIÇÃO DE TEMPERATURA CORPORAL E DETEÇÃO DE MÁSCARA

 

Medição de temperatura corporal e deteção de máscara

 

Problema

Em perspetiva dos novos tempos que se vivem, algumas empresas com responsabilidades na circulação de funcionários, externos, clientes e visitantes, começam a procurar soluções devigilância de sinais de infeção.

Não sendo a única, nem suficiente, a temperatura corporal é um bom indicador de um estado de saúde problemático, eventualmente contagiante, até de vários tipos de doença.

A medição de temperatura corporal tem ainda a vantagem de poder ser efetuada em tempo real, de modo não intrusivo e automático, quando efetuada com os meios e procedimentos adequados.

 

Auto acreditação

As abordagens mais elementares aos processos de medição de temperatura tendem a seguir os métodos que todos conhecem. Medir temperatura não é uma novidade para ninguém.

Aparentemente, nada parece ser mais simples e económico do que medir a temperatura de cada circulante com um termómetro de infravermelhos. Bastaria ter um ou mais colaboradores permanentemente na porta de entrada, para se dirigir a cada pessoa, solicitar a sua imobilização, aproximar o termómetro e decidir sobre o valor da temperatura.

  

 

 

Este processo traria implicações, e colocaria em causa todas as atuais Políticas de controlo e afastamento social. Pois iria obrigar a:

  • Abdicar dos limites do distanciamento social - Termómetro de baixo custo lê a poucos centímetros.
  • Providenciar o isolamento dos operadores - A cada leitura efetuada, estes estariam permanentemente em risco.
  • Operação demorada - Necessidade de repetição a cada entrada do circulante.
  • Processo manual e pessoalizado - Maior margem de erro/omissão.

 A Datelka oferece uma abordagem mais eficaz e segura

Desenvolvemos uma solução que possibilita a autoavaliação das condições adicionais exigidas, colocando-as como complemento, a montante do procedimento normal de acesso. Assim, os circulantes registados (trabalhadores internos, trabalhadores externos, outros) acedem, a um posto de acreditação, que os habilita/acredita para circulação no espaço controlado.

Obtida esta autorização, o circulante está em condições de abordar os dispositivos de gestão e controlo de acessos, exatamente nas mesmas condições que o faria no cumprimento dos procedimentos normais.

Mas como funciona esta solução?

Os postos de acreditação são colocados antes e fora do circuito de circulação existente.

Os circulantes registados acedem voluntariamente a um dos equipamentos.

O posto de acreditação identifica (face ou cartão), mede temperatura, verifica a máscara e transmite o código de certificação para a central.

O circulante pode passar o torniquete, abrir a porta, picar o ponto, utilizar o refeitório, ser incluído no processo de evacuação, etc.

 

As vantagens desta solução

  • Deteta o rosto, verifica a máscara e mede a temperatura do corpo
  • Medição da temperatura corporal com precisão: ± 0,5 ° C, sem calibração do corpo negro
  • Distância de reconhecimento: 0,3 a 2 m
  • Deteção de utilização de máscara
  • Alerta de voz para deteção de febre
  • Lembrete de voz na ausência de máscara
  • Exibição dos resultados da medição de temperatura na página de autenticação
  • Transmissão de informações do resultado da acreditação /sim/não) via comunicação TCP / IP

 

Neste posto, com inclusão de equipamento adicional, podem ainda ser efetuados outros testes – como alcoolémia ou droga - determinados como procedimento abrangente, ou por determinação aleatória. A validade desta acreditação é variável. No estado atual, deve ser entendida por 24 horas e, se existir um funcionamento por turnos, por 12 horas. Porém, com a evolução da situação, esta validade pode ser inferior, obrigando a uma validação de manhã e à tarde, de 2 em 2 dias ou semanalmente.

 

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